Em consonância com a Campanha Nacional da ANADEP, que aborda, este ano, os direitos da pessoa com deficiência, a Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Tocantins - ADPETO realizou, no último dia 30, um Arraiá Inclusivo. O evento contou com a parceria da Associação dos Magistrados do Tocantins - ASMETO, da Associação Tocantinense do Ministério Público - ATMP e o apoio da Defensoria Pública do Tocantins.
O Arraiá beneficiou o Instituto Reviver, que trabalha a inserção de pessoas com deficiência na sociedade, enaltecendo suas habilidades esportivas e capacitando o grupo para participar das Paraolimpíadas, resultando em diversos troféus e medalhas para o Tocantins. Todo o valor arrecadado no evento foi revertido ao Instituto. Os participantes do evento deliciaram-se com comidas típicas juninas, preparadas pelo próprio Instituto. Para o deleite do público, também foi disponibilizado um grupo de animação infantil e a pescaria, tudo ao som de Karolina do Cerrado e Banda. O ambiente foi cuidadosamente decorado.
Presente no Arraiá, a presidente da ASMETO, Dra. Odete Batista Dias Almeida, destacou a importância do momento e a alegria dos participantes. Ao conferir a programação, o presidente da ATMP, Dr. Pedro Evandro de Vicente Rufato, mencionou a iniciativa. "Para além do congraçamento entre os associados, a principal razão dessa festa junina é a confraternização e a união das pessoas que pertencem ao Instituto Reviver, das pessoas que vivem o dia a dia do Instituto Reviver".
O Arraiá também contou com leilão de prendas, rifas e a quadrilha inclusiva, na qual todos puderam se divertir no caminho da roça. A presidente do Instituto Reviver, Soraia Maria Tomaz, agradeceu à ADPETO e aos demais padrinhos do evento, destacando a felicidade da equipe. A presidente da ADPETO e anfitriã da noite, Dra. Karla Letícia, falou sobre o tema da Campanha da ANADEP e como deve ser o processo de inclusão da pessoa com deficiência. Segundo Letícia, foi importante destacar as ações do Instituto. "A importância desse momento reside em mostrar o protagonismo das pessoas com deficiência e sensibilizar a sociedade para que perceba que o problema não está na alteração do corpo em si, mas sim nas barreiras que impedem essas pessoas de participarem na sociedade em igualdade de condições com as demais. Se eliminarmos essas barreiras, elas poderão desenvolver seu potencial", concluiu.
