Como mulher integrante do sistema de justiça, sinto-me no dever de ser porta-voz de todas as mulheres fortes do nosso Estado. Luto por cada uma de nós, com o compromisso de nunca desistir.
Na Defensoria Pública, aprendi que lutar, acolher e defender não são apenas palavras – são escolhas diárias para proteger nossos direitos, nossas conquistas e nossa liberdade. É dar voz a quem foi silenciada e garantir que cada mulher tenha sua dignidade respeitada.
A cada caso resolvido, renovo meu propósito: nenhuma mulher ficará para trás. Seguimos firmes, inspirando e fortalecendo umas às outras, com a certeza de que somos potentes e merecemos ocupar todos os espaços.